“Quo Vadis” 5 chaves importantes para iniciar uma ONG

ORG.Quo Vadis” em latim significa: para onde você vai? Neste sentido uma Ong (organização não-governamental sem fins lucrativos) deve ser questionada no início e constantemente pelas seguintes perguntas:

1.      Qual é o principal objetivo de nossa instituição? 

Quando você inicia um novo projeto certamente já tem em mente um jeito de como você deseja a organização para o futuro. Ainda assim é preciso modelar mais a idéia e definir melhor a missão da ONG.

A idéia principal é muito importante para compreender melhor o que somos, e também podemos ajudar as outras pessoas que não fazem parte da organização a compreender-nos e depois elas talvez desejem trabalhar em nossa organização.

Então a organização se poderia perguntar: “para que a organização existe?”

Para isso você tem que escrever em uma oração muito pequena e de fácil compreensão a idéia para todos.

 2.      Quais são os beneficiados de nossa organização?

Basicamente temos que ter em conta que os beneficiados principais da organização são aquelas pessoas que precisam de nossa ajuda para poder satisfazer uma necessidade que não permite a elas desenvolver-se plenamente em uma circunstância especifica.

Além disso, não podemos esquecer um aspecto muito importante: há outros beneficiados da organização, são aquelas pessoas que também são parte da mesma, ou seja, principalmente os voluntários. Também podemos até pensar em outras organizações que os fornecem algum tipo de recurso, por exemplo: as empresas através de programas de responsabilidade social corporativa, ademais o próprio Estado, e naturalmente a sociedade pensada como um todo.

3.      Quais são aos impactos sociais que a organização pode gerar?

Antes de começar uma atividade devemos pensar nos aspetos qualitativos, ou seja, fazer uma “avaliação” das variáveis externas e internas da organização que em a atualidade são insuficientes e procurar as maneiras de ter uma mudança positiva.

Depois da busca e análises é preciso desenhar caminhos de ação para que as coisas possam-se verdadeiramente mudar.

Fazendo sempre uma comparação entre as vias de ação desenhadas e as realmente realizadas.

O processo de analises e comparação é muito importante, porque com ele podemos olhar se os objetivos e a realidade estão pertos ou longe de ser um sucesso.

Sem os instrumentos de comparação todos os caminhos são bons porque significa em realidade não ter nenhum caminho real em mente, ou seja, metas claras. Em geral numa organização a improvisação não é boa.

Lembre-se sempre que a criatividade e a improvisação são duas coisas muito diferentes.

4.      Como vamos a lograr nossos objetivos?

Durante o planejamento temos que propor objetivos gerais e específicos com a maior certeza possível. É muito importante que eles sejam compreensíveis e acessíveis para: todas e cada uma das pessoas que são parte da organização, para os beneficiados e também para todas aquelas pessoas ou organizações que podem ser potenciais colaboradoras da organização. Neste caso uma boa estratégia de comunicação é fundamental.

 5.      Onde desejamos nossa organização dentro de 1 e 5 anos?

Muitas organizações depois de um tempo de funcionamento não logram manter seus objetivos iniciais. Neste senso o pensamento a longo prazo na organização é muito importante.

Geralmente muitas organizações tendem a se esquecer de sua natureza, ou seja, O porque de sua existência.

Isso acontece porque elas tem a tendência de se preocuparem demais nos problemas pequenos, aqueles que são cotidianos e se esquecendo que o mais importante para uma organização é ter um pensamento estratégico de longo prazo, em outras palavras: “a urgência sempre deixa de lado as coisas importantes”.

Isto pode ser uma das diferenças mais importantes entre as organizações que perduram muito tempo e aquelas que desaparecem mais rápido.

Os meus agradecimento para meus amigos: Kleber Lopes e Beatriz Roque Dos Santo (Diamantina – Brasil) por os conselhos e correção.

Puedes leer  este artículo en castellano, sólo haciendo click aquí.

Publicado por Leonardo Ibacache

Licenciado en Administración de USAL, Analista en Marketing y estudiante avanzado de Sociología y Psicología. Escritor de varios libros de administración y sociología. Profesor universitario en las cátedras: Sociología de las empresas, Ética profesional y Administración financiera. Universidad Nacional del Comahue y Universidad de Flores Consultor privado de instituciones públicas y privadas - Patagonia Argentina

2 comentarios sobre ““Quo Vadis” 5 chaves importantes para iniciar uma ONG

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